A Fundação Calouste Gulbenkian já iniciou a fusão do seu Instituto de Ciência (IGC) com o Instituto de Medicina Molecular (IMM) da Universidade de Lisboa. De acordo com o “Público”, o negócio está a ser gerido com secretismo e, caso se concretize, terá um grande impacto na ciência portuguesa. O objetivo da fusão entre as duas entidades é criar uma entidade de biomedicina de dimensão europeia em território nacional.
A proposta de fusão foi aprovada pelo conselho de administração da Fundação a 14 de dezembro e, menos de uma semana depois, dia 19, o presidente do conselho de administração da Fundação, António Feijó, e o administrador executivo da Fundação, António Cruz Serra, reuniram-se com investigadores do IGC para dar conta dos planos.
Ainda no mês de dezembro, os membros do conselho convocaram 24 cientistas que coordenam os grupos de investigação no IGC, falando posteriormente com todos os investigadores (entre 280 a 400 pessoas). Está prevista a construção de um novo edifício na Cidade Universitária de Lisboa para agregar todos os trabalhadores das duas instituições, finalizando a fusão.
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