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Mais incentivos, mais défice e menos juros para estimular a economia

A mais aguardada reunião económica das autoridades chinesas terminou com a garantia de que haverá estímulos ao crescimento no próximo ano, para alcançar um ritmo pelo menos idêntico ao deste ano.
France’s Prime Minister Gabriel Attal, China’s President Xi Jinping and his wife Peng Liyuan walk under umbrellas upon their arrival for an official two-day state visit, at Orly airport, south of Paris on May 5, 2024. Chinese President Xi Jinping arrived in France on May 5, 2024, for a state visit hosted by Emmanuel Macron where the French leader will seek to push his counterpart on issues ranging from Ukraine to trade. STEPHANE DE SAKUTIN/Pool via REUTERS
14 Dezembro 2024, 12h00

Mais apoio ao setor privado, um défice público mais expressivo para permitir maior investimento e taxas de juro mais baixas. É assim que as autoridades chinesas planeiam estimular economia no próximo ano, para que seja alcançado o objetivo de um crescimento sustentável, o que na retórica de Pequim quererá dizer um ritmo de expansão da ordem dos 5%, a mesma meta prevista para 2024 e que se estima que não será atingida, com o passo a limitar-se a 4,6%.

Estes são os resultados da Conferência Central de Trabalho Económico, a mais aguardada reunião anual da nomenclatura chinesa que terminou ontem, em Pequim.

Durante dois dias, os principais decisores chineses, incluindo o presidente, Xi Jinping, assim como membros do Comité Permanente do Bureau Político do Comité Central do Partido Comunista Chinês, como Li Qiang, Zhao Leji, Wang Huning, Cai Qi, Ding Xuexiang e Li Xi, discutiram a situação económica e estabeleceram objetivos para o próximo ano.

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