Mais apoio ao setor privado, um défice público mais expressivo para permitir maior investimento e taxas de juro mais baixas. É assim que as autoridades chinesas planeiam estimular economia no próximo ano, para que seja alcançado o objetivo de um crescimento sustentável, o que na retórica de Pequim quererá dizer um ritmo de expansão da ordem dos 5%, a mesma meta prevista para 2024 e que se estima que não será atingida, com o passo a limitar-se a 4,6%.
Estes são os resultados da Conferência Central de Trabalho Económico, a mais aguardada reunião anual da nomenclatura chinesa que terminou ontem, em Pequim.
Durante dois dias, os principais decisores chineses, incluindo o presidente, Xi Jinping, assim como membros do Comité Permanente do Bureau Político do Comité Central do Partido Comunista Chinês, como Li Qiang, Zhao Leji, Wang Huning, Cai Qi, Ding Xuexiang e Li Xi, discutiram a situação económica e estabeleceram objetivos para o próximo ano.
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