O novo imposto desejado pela Comissão Europeia para aplicar a empresas com mais de 100 milhões de euros em “volume anual líquido de subsídios” provocou a reação musculada dos empresários europeus, especialmente dos portugueses, onde se antecipam prejuízos diretos na competitividade e capacidade de crescimento das poucas grandes companhias nacionais. Segundo as últimas estatísticas da Autoridade Tributária, referentes a 2023, existem 545 empresas com uma faturação superior a 100 milhões.
Pedro Ginjeira, secretário-geral dada Business Round Table, sublinha que a iniciativa fiscal “é uma surpresa muito negativa” num momento de mudança acelerada e radical da economia global sempre com a geo-política como pano der fundo. Segundo o gestor, quando Bruxelas pensa em criar novos impostos “não tenta ser mais eficiente” com aquilo que já cobra.
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