O olhar de Lídia Jorge como Conselheira de Estado não é indissociável do olhar da escritora perante a acrimónia que se vive na política. Esperança? Sim, apesar de tudo, até porque se esgotou a “gramática da degradação”. Quanto à literatura portuguesa, diz que está “bem entregue”.
Em 1936, Stefan Zweig encantou-se pelo Brasil, país que escolheu como exílio, Das suas viagens e demandas resultou este fascinante e multifacetado ensaio, cujo registo é, por vezes, mais próximo da reportagem.
Há dez anos que “A Peça Que Dá Para o Torto” está em cena no West End, em Londres. O público e a crítica aplaudem, e Hannah Sharkey encena e vibra com este ‘caos’, que agora chega a Lisboa. Em conversa com o JE, diz-nos que é uma “privilegiada” por ter o riso como emprego.
Antiquário e historiador de arte apanhado num esquema de falsificação de mobiliário francês do século XVIII. Anos de investigação resultam agora no julgamento de Bill Pallot, o especialista venerado no meio das artes parisiense, que ludibriou desde colecionadores ao Palácio de Versalhes.
De 29 de maio a 1 de junho, mais de 80 galerias de 17 países levam à Cordoaria Nacional artistas de renome e emergentes, a par de múltiplas iniciativas paralelas que têm a arte contemporânea como denominador comum.
“Como é de conhecimento público, o Super Bock Super Rock está a mudar de promotor. Nesse sentido, estamos em processo de transição com o objetivo de realizar um grande festival em 2026”, explica a empresa de cervejas referindo-se ao facto de ter havido uma ruptura entre a promotora Música no Coração e a Super Bock.