A Comissão Técnica Independente apresentou na terça-feira o relatório com a avaliação das localizações do novo aeroporto, tendo a opção de Santarém ficado de fora, com uma avaliação muito baixa.

A deputada comunista Paula Santos quer que “se avance o mais rapidamente possível para dar concretização à solução que permite, de facto, dar resposta e construir um aeroporto”.

Primeiro troço da Alta Velocidade Porto-Lisboa, no valor de 1.900 milhões, está a acelerar para janeiro. E a CP quer apressar a compra de comboios no valor de 819 milhões de euros. A queda do Governo não paralisou a ferrovia, até apressou.

António Pires de Lima, presidente da comissão executiva do Grupo Brisa, citado no comunicado, diz que “num contexto de avaliação cada vez mais exigente e com mais empresas a participar, o Grupo Brisa superou a sua performance nos três pilares da sustentabilidade, cimentando a sua posição de liderança como a empresa privada de autoestradas mais sustentável da Europa”.

As previsões expostas na proposta de Orçamento do Estado para 2024 apontam para menos 676 milhões de euros. O Governo diz que no próximo ano a política orçamental das parcerias público-privadas continuará a ser orientada por dois princípios fundamentais: eficiência de recursos e sustentabilidade das contas públicas a médio e longo prazos.

Francisco Calheiros, da Confederação do Turismo de Portugal, parece estar a perder a paciência com as indefinições do novo aeroporto. Com o país a “recusar” turistas por falta de capacidade da Portela, o apelo é claro: “Montijo, já”