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A Arte da Guerra
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“A Arte da Guerra”. “Sinto-me escandalizado. Israel vive hoje em completa e total impunidade”

Ao contrário do que vai sendo afirmado como verdadeiro, o embaixador Francisco Seixas da Costa considera que os Estados Unidos estão a fazer, em Israel, o mesmo de sempre: defender o governo contra os palestinianos. Um olhar de sentido único com repercussões graves.
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“A Arte da Guerra”. “O Irão é um ‘troublemaker’ para toda a região”

No meio das guerras, o Irão, parte interessada em quase todos os lugares onde haja alguém aos tiros, continua a ser o um país que importa manter no radar. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“A Arte da Guerra”. “Estava a verificar-se um certo cansaço com a guerra na Ucrânia”

Na outra guerra, que deixou de estar nos holofotes dos media com o conflito no Médio Oriente, pode estar a aproximar-se a tempestade perfeita: o dinheiro continua a ter que jorrar com forte intensidade, mas no terreno, as dificuldades subsistem. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“A Arte da Guerra”. “Há décadas que Israel não gosta do que dizem as Nações Unidas”

“António Guterres fez muitíssimo bem em dizer o que disse”, considera Francisco Seixas da Costa, para quem o mundo está a resvalar para os extremos do antissemitismo e da islamofobia – dois ‘cantos’ igualmente perniciosos e sem qualquer precedência um sobre o outro. O embaixador aconselha a que ambos sejam liminarmente rejeitados.
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“A Arte da Guerra”. “Vamos ver se Javier Milei vai ser o Bolsonaro da Argentina”

Francisco Seixas da Costa analisa a figura polémica de Javier Milei, um ultra-extremista de direita que quer ser o próximo presidente da Argentina. E que, entre outras ‘loucuras’, quer abrir um mercado livre de venda de órgãos.
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“A Arte da Guerra”. “Israel tem direito à auto defesa mas não tem direito à vingança”

Francisco Seixas da Costa defende que o terror imposto pelo Hamas não tem explicação. Mas, como afirmou António Guterres, cujas declarações defende, o embaixador diz que as culpas de Israel são extensas, antigas e vão manter-se, sempre ao arrepio das decisões (que deviam ser soberanas mas para Israel não são) das Nações Unidas.
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