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O veneno dos tribunais ad hoc
André Macedo
A arbitragem regulada existe e justifica-se, porque é célere e competente, tem fiscalização e caminha no sentido certo. A arbitragem ad hoc vive em contramão. Tem de acabar, já.
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A campanha permanente
Ricardo Santos Ferreira, Subdiretor do Jornal Económico
Olhando para o que aí vem, a expectativa é de que continuemos a viver em campanha eleitoral, com as decisões a serem tomadas em função da popularidade, da sondagem e da perceção do eleitorado.
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Alemanha: entre a cultura democrática e o populismo
José Filipe Pinto, Professor catedrático de Relações Internacionais, Autor
O fraco desempenho por parte da maior economia da UE e a chegada de um número elevado de refugiados e imigrantes, juntamente com o cansaço resultante do prolongado e oneroso apoio militar à Ucrânia, ajudam a explicar o crescimento do populismo.
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O contra-ataque a bilionários e oligarcas
Safaa Dib, Editora
Até que ponto podemos continuar a ignorar que somos nós que alimentamos a máquina dos bilionários e oligarcas, sabendo que a sofisticação da inteligência artificial irá exponenciar ainda mais a desinformação?
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Religar os motores do investimento
Rosália Amorim, Comentadora
Há boas notícias no horizonte e as boas notícias devem ser sinalizadas. Um exemplo. A Aicep assinou cerca de 420 milhões de euros em contratos, contrariando a tendência da imprevisibilidade.
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O curto prazo na Síria
Carlos Branco, Major-General
A posição ideológica dos novos dirigentes começa a tornar-se evidente. A secularidade síria corre o sério risco de ser coisa do passado, como sugerem os primeiros sinais vindos do Ministério da Educação.
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Governar com os trolls
António Brito Guterres, Assistente Social, Investigador em Estudos Urbanos - ISCTE
Por mais que o Governo discurse sobre “humanizar” as políticas de imigração, sobre “novos portugueses” ou que o crime não tem “nacionalidade, cor de pele, religião ou etnia”, não faltam dissonâncias entre o discurso e a prática.
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Em defesa das independências africanas
Sérgio Manuel Dundão, Investigador
Se eu escrevo num jornal português, como é o Jornal Económico, na qualidade de sujeito pensante e livre, é graças às independências, em particular a angolana.
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Dívida pública em 2025
Filipe Garcia, Economista Conselheiro; IMF, Informação de Mercados Financeiros
Portugal tem seguido uma trajetória exemplar em termos de redução do peso da dívida pública. Para 2025, e em contraste com boa parte da Zona Euro, o cenário ainda permanece moderadamente favorável.
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