Os treinadores portugueses não se desligam de Portugal, com orçamentos maiores ou menores, a maioria investe nos clubes nacionais, registando-se uma injeção de mais de 360 milhões de euros nos cofres.
O valor avançado pelo site “Transfermarkt” apresenta como maior contribuinte José Mourinho, que totaliza um valor de mais de 177 milhões de euros, distribuídos por Chelsea, Inter de Milão e Real Madrid, em compras de jogadores portugueses, segundo revela o jornal O Jogo.
O atual treinador do FC Porto, Nuno Espírito Santo, beneficiou principalmente o Benfica nas suas transações, ultrapassando os 100 milhões.
Marco Silva, treinador do Hull City, fechou a contratação do jogador Evandro, pertencente ao FC Porto, por 2,5 milhões de euros, aumentando o seu investimento nas contratações em Portugal para seis milhões.
Leonardo Jardim, Carlos Carvalhal e Paulo Sousa também se incluem na lista de “injetores” dos cofres dos clubes nacionais. Uma outra prova do vínculo dos treinadores ao país natal é a compra de Garay, jogador do Benfica, por André Villas-Boas, que mesmo dispondo de meios financeiros para recrutamentos diversos, restringiu a sua procura ao clube SL Benfica.
Aufere-se que a aposta dos treinadores se foca em jogadores em fim de contrato, facilmente atraídos pelos ordenados mais elevados no estrangeiro, por exemplo a contratação de Ricardo Carvalho pelo Shangai SIPG a custo zero.
Os treinadores portugueses não se desligam de Portugal, com orçamentos maiores ou menores, a maioria investe nos clubes nacionais, registando-se uma injeção de mais de 360 milhões de euros nos cofres.
O valor avançado pelo site “Transfermarkt” apresenta como maior contribuinte José Mourinho, que totaliza um valor de mais de 177 milhões de euros, distribuídos por Chelsea, Inter de Milão e Real Madrid, em compras de jogadores portugueses.
O atual treinador do FC Porto, Nuno Espírito Santo, beneficiou principalmente o Benfica nas suas transações, ultrapassando os 100 milhões.
Marco Silva, treinador do Hull City, fechou a contratação do jogador Evandro, pertencente ao FC Porto, por 2,5 milhões de euros, aumentando o seu investimento nas contratações em Portugal para seis milhões.
Leonardo Jardim, Carlos Carvalhal e Paulo Sousa também se incluem na lista de “injetores” dos cofres dos clubes nacionais. Uma outra prova do vínculo dos treinadores ao país natal é a compra de Garay, jogador do Benfica, por André Villas-Boas, que mesmo dispondo de meios financeiros para recrutamentos diversos, restringiu a sua procura ao clube SL Benfica.
Aufere-se que a aposta dos treinadores se foca em jogadores em fim de contrato, facilmente atraídos pelos ordenados mais elevados no estrangeiro, por exemplo a contratação de Ricardo Carvalho pelo Shangai SIPG a custo zero.
José Mourinho e Nuno Espírito Santo são considerados “os treinadores que mais agitam a economia dos clubes com a transação de jogadores”, revela o jornal desportivo.
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