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Adolfo Mesquita Nunes fala da sua homossexualidade ao Expresso: não é “nenhuma excepcionalidade” na direita europeia

Na primeira entrevista de vida que dá, o vice-presidente do CDS não vê o falar da questão como “assumir”, já que “nunca escondeu” a sua orientação sexual.
10 Fevereiro 2018, 12h15

Diz que já tinha falado sobre isso quando, na campanha, escreveram “gay” num cartaz e deu ordens para que não fosse substituído. Mas que só agora o assume abertamente porque é a primeira entrevista de vida que dá.

Adolfo Mesquita Nunes, vice-presidente do CDS, fala na sua orientação sexual, assume que é homossexual e não se considera mais corajoso por isso.

Na entrevista o dirigente fala, também, da sua família e das suas figuras de referência, de um percurso profissional dividido entre Lisboa e a Covilhã e como foi ser advogado e secretário de Estado do Turismo.

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