Seis membros do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE acusaram o presidente demissionário Carlos Liberato Baptista de, “apesar da situação de demissionário, tomar decisões não só inoportunas , mas também completamente ilegítimas”, numa carta enviada ao ainda dirigente máximo da ADSE com o conhecimento dos ministros da Saúde e das Finanças e dos restantes elementos do conselho, noticia o “Jornal de Negócios”.
Estes seis elementos do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE criticam as deliberações que aprovaram a criação de unidades orgânicas e a designação dos titulares de cargos de direção. Consideram as mediadas “absolutamente desaconselháveis”.
De acordo com jornal da Cofina, a missiva pede a Liberato Baptista que “se abstenha da prática de quaisquer atos que, de alguma forma, colidam com a boa gestão da ADSE”.
O ministro da Saúde já comunicou, entretanto, ao conselho geral que sabe quem vai ser o novo presidente da ADSE.
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