A recém-criada Associação Empresarial do Minho (AEMinho) surgiu para preencher um “vazio” provocado pela falência, em 2018, da Associação Industrial do Minho. Com o foco na transição energética e na transição digital, pretende ter um papel activo no que toca à obtenção de fundos para a região, sobretudo no que diz respeito ao Plano de Recuperação e Resiliência. Naquela que é a sua primeira entrevista como presidente da AEMinho, depois da Assembleia Geral Constituinte do passado dia 28 de maio, Ricardo Costa aborda vários temas de interesse para as empresas portuguesas.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com