[weglot_switcher]

Albuquerque diz que recusa hipotecar o futuro da Madeira entregando o poder a Lisboa e a nulidades políticas

O cabeça-de-lista do PSD Madeira afirmou que os madeirenses têm a “lucidez necessária para não se deixar iludir pelo embuste” que é o PS” e o candidato que têm na Madeira que “não passa de uma barriga de aluguer de António Costa”.
20 Setembro 2019, 09h17

O cabeça-de-lista do PSD Madeira às eleições regionais, Miguel Albuquerque, disse que ai lutar até ao fim para vencer as eleições em nome das novas gerações, durante o último comício da campanha para as eleições regionais, que se realizam no domingo. O social democrata vincou que se recusa hipotecar o futuro da região entregando o poder a Lisboa e a incompetentes e nulidades políticas, e a coligações negativas, a uma coligação de socialistas, comunistas e extremistas e a pessoas sem projeto de desenvolvimento para a Madeira.

“Os Madeirenses e Porto-Santenses têm a lucidez necessária para não se deixarem iludir pelo embuste que é o Partido Socialista e o seu candidato na Madeira, que não passa de uma barriga de aluguer de António Costa”, afirmou Miguel Albuquerque.

Albuquerque disse que os madeirenses não precisar nem querem voltar a ser mandados como no passado. O social democrata disse que o PSD “nunca se vergou nem se vendou”, mas lutou para ter na Madeira a autonomia, e uma Madeira onde as novas gerações têm futuro.

“Vamos colocar tudo isto em causa para entregar o poder aos comunistas e socialistas”, questionou.

Neste comício esteve presente Alberto João Jardim, antigo presidente do Governo Regional, que disse que a sua presença neste comício é por “orgulho e convicção” naquilo que fomos “capazes de construir, graças ao apoio e à confiança do povo Madeirense”.

Alberto João Jardim defendeu que a Madeira só chegou ao nível de desenvolvimento que possui porque acreditou na social democracia e “não no capitalismo, no socialismo e no comunismo” que mais do nunca são uma ameaça à região.

“Os Madeirenses e Porto-santenses vão continuar a jogar na Social-democracia porque sabem que nós somos o equilíbrio entre o capitalismo de antigamente e o socialismo e o comunismo que nos ameaça”, reforçou.

“Não queremos geringonças na Madeira! Não queremos ser mandados por Lisboa nem queremos perder tudo aquilo que conquistámos, em 43 anos de autonomia”, disse José Prada, secretário-geral do PSD Madeira.

[frames-chart src=”https://s.frames.news/cards/parlamento-da-madeira/?locale=pt-PT&static” width=”300px” id=”1064″ slug=”parlamento-da-madeira” thumbnail-url=”https://s.frames.news/cards/parlamento-da-madeira/thumbnail?version=1563986977337&locale=pt-PT&publisher=www.jornaleconomico.pt” mce-placeholder=”1″]

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.