[weglot_switcher]

Aliança diz que falta de visão estratégica coloca turismo da Madeira numa encruzilhada

A Aliança quer que o turismo seja atuante, inovador, verde, e estruturante. O partido afirma que o setor tem falta de formação qualificada dos profissionais e alerta para a massificação do destino Madeira.
17 Setembro 2019, 11h02

A Aliança considera que o turismo é “o atual motor decisivo” para a frágil economia da Madeira. O partido mostra preocupação com a falta de formação qualificada no turismo da região e alerta para o risco de massificação sem que existam condições para o mesmo, e alerta que a falta de visão estratégica deixa o sector numa encruzilhada.

O partido alerta para os “desequilíbrios territoriais” provocados no turismo bem como pelas limitações existentes nos transportes aéreos e marítimos. a aliança mostra ainda preocupação com a inoperacionalidade do aeroporto da Madeira, a falência de companhias aéreas, a diminuição de volume de turistas, associados ao aumento de camas, à recuperação dos destinos da bacia do mediterrâneo, ao “brexit”, aos preços das viagens de avião, deixam o destino Madeira numa encruzilhada.

A Aliança propõe três espaços de promoção do destino Madeira que ficariam situados na costa norte e sul e no Porto Santo.

O partido quer que o setor do turismo, na Madeira, seja actuante, inovador, verde, e estruturante em que os governantes “não entrem em guerras estéreis com fornecedores, nem em sucessos mediáticos temporários”.

Aliança quer utilizar fundos para criar melhor emprego 

A Aliança quer utilizar todos os recursos disponíveis, quer estes sejam da região, da República, ou até mesmo por via dos fundos comunitários, para gerar “mais e melhor” emprego na Madeira.

O partido fende ainda o “equilíbrio social” como princípio da governação, e uma região que seja solidária em vez de assistencialista.

“O governo deve propiciar condições para que as empresas produzam e empreguem cidadãos, para que os empreendedores invistam, para que os cidadãos poupem e consumam”, explica a Aliança.

O partido defende ainda a reposição do diferencial fiscal, acrescentando que se deve colocar ao dispor das empresas e dos cidadãos as ferramentas necessárias para a sua competitividade.

A Aliança diz ainda que a região atravessa actualmente uma “situação delicada”, com “profunda debilidade sócio-económica”, o que tem provocado a “degradação das condições de vida” da generalidade da população e a “colocar em causa o desempenho” das funções de protecção dos mais desfavorecidos, e a promoção da igualdade de oportunidades e da mobilidade social.

[frames-chart src=”https://s.frames.news/cards/desemprego-na-madeira/?locale=pt-PT&static” width=”300px” id=”1002″ slug=”desemprego-na-madeira” thumbnail-url=”https://s.frames.news/cards/desemprego-na-madeira/thumbnail?version=1565275939253&locale=pt-PT&publisher=www.jornaleconomico.pt” mce-placeholder=”1″]

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.