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Aliança propõe reposição do diferencial fiscal

A Aliança defende que o equilíbrio social tem de ser um princípio da governação, algo que não acontece na região, onde em vez de se ter solidariedade temos uma “região assistencialista”.
20 Setembro 2019, 07h45

A Aliança defende que o equilíbrio social tem de ser um princípio da governação, algo que não acontece na região, onde em vez de se ter solidariedade temos uma “região assistencialista”.

O partido mostra ainda preocupação com a “situação extremamente delicada” com que se confronta a região marcada por uma “profunda debilidade socioeconómica”, que se traduz na “degradação das condições de vida da generalidade” da população que coloca em causa o desempenho pela região das suas responsabilidade de protecção dos mais desfavorecidos.

A Aliança afirma que as famílias têm sido castigadas por “uma elevada carga fiscal”, com PME’s que se encontram exauridas e “sem capacidade de investimento ou inovação” pela pesada carga fiscal que suportam. Nesse sentido o partido diz que é essencial implementar na Madeira uma política fiscal que responda aos princípios de justiça e equidade fiscal.
Quando questionado sobre num cenário de baixa de taxas de impostos quais seriam as medidas para compensar a perda de receitas, a Aliança diz que é “fundamental” fazer uma análise real às contas públicas, pois neste ano temos visto muitas situações que permitem antecipar algumas surpresas. A Aliança entende que a zona franca deve ser definida como uma das ferramentas essenciais ao modelo de desenvolvimento económico da região.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 6 de setembro.

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