A norte-americana Amazon tem registado aumentos nos volumes de encomendas online e, por isso, anunciou na segunda-feira, 16 de março, que pretende contratar mais 100 mil trabalhadores para os armazéns e para realizar entregas, tanto em regime de tempo inteiro bem como para regime em tempo-parcial.
De acordo com a CNBC, a empresa criada e liderada por Jeff Bezos relaciona o aumento da procura com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), que tem levado milhares pessoas em todo o mundo a isolarem-se em casa.
Além da intenção de reforçar a sua população laboral, a Amazon anunciou também que iria aumentar os salários dos trabalhadores de armazém e entregas em dois dólares (1,82 euros) por hora nos EUA, em duas libras (2,19 euros) por hora no Reino Unido e aproximadamente em dois euros por hora em muitos países da União Europeia, até o final de abril.
Para incentivar potenciais candidatos às vagas criadas, a Amazon fez saber que outros setores cujos empregos foram “perdidos ou estão de licença” no decorrer da epidemia do novo coronavírus, a candidatarem-se. “Queremos que essas pessoas saibam que as recebemos em nossas equipes até que as coisas voltem ao normal e que seu ex-empregador seja capaz de trazê-las de volta”, anunciou a empresa, citada pela CNBC.
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