[weglot_switcher]

Ana Gomes: “As injustiças eram flagrantes e não era possível continuar a fechar os olhos”

Prestes a deixar Estrasburgo, a socialista falou sobre a atuação do Parlamento Europeu na Conferência Internacional sobre Prevenção e Deteção do Branqueamento, que está a decorrer nesta quinta-feira em Lisboa.
23 Maio 2019, 11h57

“A crise de 2008 e as seguintes despoletaram a atenção das autoridades europeias para as situações de flagrantes injustiças”, disse Ana Gomes na terceira Conferência Internacional sobre Prevenção e Deteção do Branqueamento, que está a decorrer nesta quinta-feira em Lisboa.

Falando ainda sobre as questões da segurança, transparência e atividade do Parlamento Europeu, Ana Gomes explicou nesta iniciativa promovida pelo Observatório Português de Compliance e Regulatório (OPCR) que “as injustiças eram flagrantes e não era possível continuar a fechar os olhos”

No auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, a eurodeputada afirmou que “é pela transparência que se irão fazer as mudanças que se impõem”.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.