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ANAC diz não haver motivos para suspender voos dos novos aviões da TAP após casos de mau estar

A ANAC diz que tem “acompanhado o processo junto da TAP e do fabricante Airbus para se inteirar das possíveis origens dos fenómenos reportados”, contudo diz não haver “até ao momento qualquer resultado que aponte para a necessidade de suspender a aeronavegabilidade dessas mesmas aeronaves”.
19 Julho 2019, 09h35

A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) não tem qualquer evidência que aponte para a necessidade de suspender voos dos novos aviões da TAP, depois de ter registado casos de enjoos e mau estar a bordo dos novos Airbus A330neo da transportadora aérea, noticia a rádio TSF esta sexta-feira, 19 de julho.

A ANAC, de acordo com a TSF, diz que tem “acompanhado o processo junto da TAP e do fabricante Airbus para se inteirar das possíveis origens dos fenómenos reportados, tendo igualmente comunicado à Agência Europeia para a Segurança da Aviação [EASA] as ocorrências de que tomou conhecimento” e salientou que não há “até ao momento qualquer resultado que aponte para a necessidade de suspender a aeronavegabilidade dessas mesmas aeronaves”.

Citada pela rádio da Global Media, A Airbus explica que os casos de enjoo ou mau estar estão relacionados com ao material que cobre, para evitar a corrosão, o mecanismo que transforma o ar vindo do exterior em ar respirável dentro do avião, estando convencido que com o tempo e o uso das aeronaves estes odores desaparecem.

Desde segunda-feira, 15 de julho, que há relatos de enjoos e mau estar nos novos A330neo da TAP.

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