A entidade reguladora do setor das telecomunicações (ANACOM) prevê que até junho de 2020 o processo de atribuição de frequências para o 5G esteja concluído. O que, segundo o presidente da ANACOM, João Cadete de Matos, está dentro dos prazos acordados com a União Europeia.
Na altura em que o Económico Madeira falou com o regulador, havia duas prioridades em relação ao 5G. A primeira era a libertação da faixa que hoje em dia é utilizada pela Televisão Digital Terrestre (TDT), que é a faixa dos 700 Megahertz.
“Está previsto que a partir do último trimestre deste ano se comece a fazer a migração da TDT, dessa faixa para outras faixas onde ela vai passar a funcionar, para ficarmos com essa faixa disponível para o 5G”, frisou João Cadete de Matos.
A segunda prioridade é saber quais são os cenários e as opções mais válidas para atribuir as novas frequências aos operadores que estejam interessados. Esta é uma tecnologia que vai permitir maiores velocidades e uma maior capacidade de transmissão de dados. A condução autónoma de veículos é um exemplo do que o 5G permite. Na medicina, vai ser possível fazer cirurgias à distância com robôs, através da Internet.
Leia a versão completa no JE leitor. Este conteúdo está disponível na edição de 07 de junho de 2019 do Económico Madeira.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com