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Anacom prevê processo de atribuição de frequências para o 5G concluído até junho de 2020

Esta é uma tecnologia que vai permitir maiores velocidades e uma maior capacidade de transmissão de dados. A condução autónoma de veículos é um exemplo do que o 5G permite. Na medicina, vai ser possível fazer cirurgias à distância com robôs, através da Internet.
  • Presidente da Anacom, João Cadete Matos
27 Junho 2019, 07h45

A entidade reguladora do setor das telecomunicações (ANACOM) prevê que até junho de 2020 o processo de atribuição de frequências para o 5G esteja concluído. O que, segundo o presidente da ANACOM, João Cadete de Matos, está dentro dos prazos acordados com a União Europeia.

Na altura em que o Económico Madeira falou com o regulador, havia duas prioridades em relação ao 5G. A primeira era a libertação da faixa que hoje em dia é utilizada pela Televisão Digital Terrestre (TDT), que é a faixa dos 700 Megahertz.

“Está previsto que a partir do último trimestre deste ano se comece a fazer a migração da TDT, dessa faixa para outras faixas onde ela vai passar a funcionar, para ficarmos com essa faixa disponível para o 5G”, frisou João Cadete de Matos.

A segunda prioridade é saber quais são os cenários e as opções mais válidas para atribuir as novas frequências aos operadores que estejam interessados. Esta é uma tecnologia que vai permitir maiores velocidades e uma maior capacidade de transmissão de dados. A condução autónoma de veículos é um exemplo do que o 5G permite. Na medicina, vai ser possível fazer cirurgias à distância com robôs, através da Internet.

Leia a versão completa no JE leitor. Este conteúdo está disponível na edição de 07 de junho de 2019 do Económico Madeira.

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