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António Costa remodela quase metade do Governo em três anos de legislatura

Saídas de Pedro Marques e Maria Manuel Leitão Marques para se candidatarem às eleições europeias originam sétima remodelação do Governo. Da composição inicial restam dez ministros em funções.
15 Fevereiro 2019, 08h30

Desde que o XXI Governo Constitucional tomou posse no dia 26 de novembro de 2015, já foram exonerados seis ministros: José Azeredo Lopes (Defesa Nacional), Constança Urbano de Sousa (Administração Interna), João Soares (Cultura), Luís Castro Mendes (Cultura), Adalberto Campos Fernandes (Saúde) e Manuel Caldeira Cabral (Economia). A confirmarem-se as prováveis saídas de Maria Manuel Leitão Marques (Presidência e Modernização Administrativa) e de Pedro Marques (Planeamento e Infraestruturas), para integrarem a lista de candidatos do PS às eleições europeias, o número de ministros exonerados vai subir para oito no total.

Ao que acrescem as trocas de pastas e mudanças na lei orgânica do Governo. Por exemplo, Pedro Siza Vieira começou por substituir Eduardo Cabrita como ministro Adjunto, tendo Cabrita assumido a pasta da Administração Interna, após a demissão de Urbano de Sousa. Posteriormente, Siza Vieira tornou-se ministro Adjunto e da Economia, herdando a pasta do entretanto demitido Caldeira Cabral. Por sua vez, João Matos Fernandes começou como ministro do Ambiente e depois passou a ser ministro do Ambiente e da Transição Energética, acumulando a pasta da Energia que estava no Ministério da Economia até à saída de Caldeira Cabral.

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