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António Mexia diz que reforçar participação na EDP Renováveis “não é prioridade”

“Em termos das participações minoritárias da EDPR, não iremos integrar nada em cash, não é uma prioridade.”, referiu o CEO. Adiantou, no entanto, é “claro que continuamos a avaliar opções, desde sejam alinhadas com a nossa equity story, avaliamos qualquer solução que faça sentido em todos os aspetos para os acionistas da EDP”.
21 Fevereiro 2020, 13h32

O foco da EDP – Energias de Portugal está centrado na construção de pipeline de projetos e a empresa não considera como prioridade a possibilidade de comprar em cash os 17% que não detém na subsidiária EDP Renováveis, afirmou esta quinta o CEO da EDP, António Mexia.

Numa teleconferência com os analistas sobre os resultados de 2019 divulgados esta quinta-feira, Mexia foi questionado sobre uma assunto que já tinha sido abordado pelo Goldman Sachs numa nota de research a 7 de  janeiro: um eventual reforço na EDP Renováveis (EDPR), que tem um dos maiores portefólios eólicos do mundo e que poderia beneficiar de um eventual aumento da posição da ‘empresa-mãe’.

“Em termos das participações minoritárias da EDPR, não iremos integrar nada em cash, não é uma prioridade.”, referiu o CEO. Adiantou, no entanto, qur “claro que continuamos a avaliar opções, desde sejam alinhadas com a nossa equity story, avaliamos qualquer solução que faça sentido em todos os aspetos para os acionistas de EDP”.

“Reitero que não estamos a dar prioridade a isto. Não nos importamos de ter parceiros, temos lidado bem com esses parceiros, portanto não é realmente um foco”, explicou, antes de concluir que a empresa está focado em entregar o pipeline de projetos que apresentou no Strategic Update em março do ano passado.

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