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Apostar na formação para se poder reindustrializar

O redirecionamento do ensino para colmatar as novas necessidades do mercado de trabalho terá um papel fundamental na reindustrialização portuguesa. A mão de obra que é menos cara noutros países poderá ser um problema.
15 Agosto 2020, 15h00

Em maio o ministro dos Negócios Estrangeiros anunciava que Portugal queria ser “um cluster industrial poderoso na Europa da reindustrialização” e as fontes contactadas pelo Jornal Económico reforçam a importância do ensino, mas também a dificuldade que o mercado de trabalho português poderá ter em adaptar-se.

“Não podemos apostar numa reindustrialização se o sistema de ensino quer ao nível básico e secundário ou de ensino superior não estiver alinhado com as necessidades do mercado”, sublinhou ao Jornal Económico (JE) o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos Pedro Dominguinhos.

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