A Apple anunciou em comunicado a intenção de contribuir diretamente com mais de 350 mil milhões de dólares na economia dos Estados Unidos durante os próximos cinco anos. Este é, pelo menos, o cálculo efetuado pela empresa de Cupertino tendo em conta os novos investimentos projetados e os gastos que já realiza entre os fornecedores e os fabricantes domésticos (55 mil milhões milhões de dólares para 2018), escreve hoje o El Economista.
Segundo documentos publicados pelo fabricante do iPhone, os investimentos de capital já planificados pela multinacional, os investimentos em mão-de-obra norte-americana durante os próximos cinco anos e o pagamento de um agravamento recorde para repatriar lucros obtidos no estrangeiro “supõem cerca de 75 mil milhões de dólares à contribuição direta da Apple” à economia do país.
Alguns dos detalhes dados a conhecer pela Apple implicam o pagamento de aproximadamente 38 mil milhões de dólares em impostos após as mudanças aprovadas no final de dezembro pela reforma fiscal republicana. “Um pagamento desta ordem é provavelmente o maior que se deste tipo alguma vez efetuado”, indica o documento. A Apple espera aumentar acima de 30 mil milhões de dólares o seu investimento de capital deste lado do Atlântico durante os próximos cinco anos e criar mais de 20 mil postos de trabalho mediante a contratação nos seus ‘campus’ existentes.
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