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Arte: China mantém apetite por obras de luxo

A China segurou a segunda posição dos maiores mercados de arte. Uma revolução cultural conquistada ao longo das últimas décadas. Em 1949 o colosso asiático tinha duas dezenas de museus. Hoje em dia, são mais de três mil, com uma abertura, em média, de 200 por ano. Este número é cinco vezes superior às inaugurações que aconteceram em território americano antes do ‘crash’ de 2008.
6 Junho 2019, 07h47

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