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Às portas da bolsa, retalho pode render 900 milhões às caixas da Sonae

Aos poucos, a Sonae avança para a IPO do Continente. Há aspetos por definir – à cabeça o ‘timing’ -, mas a operação irá permitir investir, cortar dívida ou ganhar visibilidade para consolidação no futuro.
8 Agosto 2018, 09h30

O caminho de colocação em bolsa do retalho da Sonae tem avançado com pequenos passos, dados nos últimos dias. A empresa ainda está no campo das intenções, mas os analistas já estão a olhar para os vários elementos que irão definir a operação. O momento para o lançamento deverá ser determinado pela evolução do sentimento nas bolsas, enquanto a utilização do encaixe financeiro da operação irá dar importantes sinais sobre a estratégia da nova liderança.

Com o objetivo declarado de manter uma posição maioritária, a empresa-mãe anunciou pretender listar parte do portefólio de retalho e os analistas apontam para a dispersão de 49% do capital.

A avaliação – indireta – do Caixabank/BPI aponta para que os ativos estejam avaliados em 1,2 mil milhões de euros, segundo uma nota de research a que o Jornal Económico teve acesso. Nesse caso, o encaixe financeiro poderia ser de 588 milhões de euros. Já os analistas do Haitong avaliam em 1,8 mil milhões, o que elevaria o ganho para 882 milhões.

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