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As sete questões chave sobre as ‘offshores’ de Pinho

Saiba aqui o que a Justiça descobriu sobre as offshores do ex-ministro da Economia do Governo de José Sócrates. Manuel Pinho deverá ser confrontado sobre estes temas, no interrogatório que aguarda há 10 meses, desde que foi constituído arguido.
8 Maio 2018, 07h20

O ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, terá recebido 793 mil euros do ‘saco azul’ do Grupo Espírito Santo (GES), enquanto foi minuistro do Governo de Sócrates. As offshores e as transferências constam dos autos do processo e dão resposta a sete questões:

Quanto é que Manuel Pinho recebeu do ‘saco azul’ do GES?

A informação inicial, avançada pelo ‘Observador’, apontava para  mais de um milhão de euros (1.032.511,86 euros) de pagamentos que terão sido realizados entre 18 de outubro de 2006 e 20 de Junho de 2012 a uma nova sociedade offshore descoberta a Manuel Pinho, chamada Tartaruga Foundation, com sede no Panamá, por parte da Espírito Santo (ES) Enterprises – que também é uma offshore sediada nas Ilhas Virgens Britânicas e conhecida como sendo o ‘saco azul’ do Grupo Espírito Santo

Porém, segundo a revista Visão, os magistrados do caso EDP tiveram acesso a novos pagamentos feitos pelo GES para uma quarta offshore de Manuel Pinho chamada Masete II, concluindo que, afinal, Pinho começou a receber do ‘saco azul’ desde 2002, pelo que os valores recebidos não são, afinal, de um milhão de euros, mas parte de dois milhões de euros.

Artigo publicado na edição semanal do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor 

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