[weglot_switcher]

Ásia à luz da arquitetura do passado e do presente

Da viagem de cinco meses de dois arquitetos por alguns dos mais míticos territórios e arquiteturas do Oriente nasce a mostra Infinisterra, no Museu do Oriente a partir de 26 de março. China, Índia, Mongólia, Nepal, Rússia e Sri Lanka foram os países explorados por dois jovens arquitetos, António Duarte e Sérgio Andrade, numa viagem […]
20 Março 2015, 13h39

Da viagem de cinco meses de dois arquitetos por alguns dos mais míticos territórios e arquiteturas do Oriente nasce a mostra Infinisterra, no Museu do Oriente a partir de 26 de março.

China, Índia, Mongólia, Nepal, Rússia e Sri Lanka foram os países explorados por dois jovens arquitetos, António Duarte e Sérgio Andrade, numa viagem de cinco meses por alguns dos mais míticos e obscuros territórios e arquiteturas do Oriente.
Os milhares de registos realizados pelos dois arquitetos, entre desenhos, fotografias, som e vídeo, deram origem à exposição Infinisterra, que o Museu do Oriente, em Lisboa, inaugura dia 26 de março (quinta-feira).

O projeto remonta a março de 2013, mês em que António Duarte e Sérgio Andrade foram até ao outro lado do mundo à procura de inspiração e de novos conhecimentos, e mantiveram extensos registos sobre os povos, as culturas e a arquitetura dos vários territórios por onde passaram.

No regresso juntaram-se a Hugo Branco, Luís Afflalo, Miguel Brito, Nuno Pinheiro e Raul Coelho e deram início a um processo de aprendizagem e experimentação que durou um ano e do qual resultou a forma final da exposição: objetos híbridos que cruzam arquitetura e arte, refletindo sobre a Ásia no momento atual de aceleração tecnológica e globalização. E assim germinou Infinisterra, um estúdio que opera em várias disciplinas artísticas, um think tank da era digital onde se cruzam mentes de diferentes campos do conhecimento humano.

Até 31 de maio, Infinisterra apresenta uma interpretação crítica da experiência através de, entre outros, três maquetas de grande formato e detalhe, plantas, cortes, painéis fotográficos, uma composição cromática com mais de 800 imagens, assim como uma instalação com som e vídeo.

Foram utilizados diferentes métodos e tecnologias na produção da mostra, como manipulação de vídeo, áudio e fotografia e modelação digital 3D, a par de técnicas artesanais de escultura e construção de maquetas.

Por seis euros, de terça-feira a domingo, entre as 10h00 e as 18h00; sexta-feira o horário  estende-se até às 22h00 (com entrada gratuita a partir das 18h00).

OJE

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.