São vinte as histórias das viagens empreendidas pela realeza portuguesa ao estrangeiro e recolhidas pelo historiador Miguel Ribeiro Pedras. Um retrato da viagem enquanto ferramenta política e diplomática.
Pigafetta, nobre italiano, cronista, explorador e geógrafo ao serviço da República de Veneza, foi também um dos 18 sobreviventes do único navio de uma frota de cinco e 237 homens, ao serviço da Coroa espanhola. Uma viagem narrada por quem a viveu.
O escritor suíço Alain de Botton foi convidado pela empresa proprietária do Aeroporto de Heathrow, em Londres, a fazer uma residência literária no local. Aceitou e foi o seu primeiro escritor-residente. Foi-lhe dado acesso ilimitado a todas as áreas. Falou com viajantes dos quatro continentes e este é o resultado da sua meditação.
Em outubro de 1869, Eça de Queiroz, acompanhado do seu amigo, o conde Luís de Resende, partiu rumo ao Cairo, cidade que considerava ser ideal para a imaginação do europeu. As suas descrições são disso prova.
Marinheiro por opção e apaixonado por literatura, Luís Serpa mantém o blogue Don Vivo, onde verte tudo o que lhe vai na alma, na memória, na estante, ou passa pela garrafeira. Para ler sem pressa.
Observador atento das convulsões económicas, sociais e ambientais, Erik Orsenna descreve-nos aqui os oito anos de preparação da viagem sonhada por Cristóvão Colombo. Lisboa é o pano de fundo e o sonho é ‘tocado’ a quatro mãos com o seu irmão Bartolomeu. Aqui fica a sugestão de leitura desta semana da livraria Palavra de Viajante.