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Soberanos do tempo (10)
Renato Carmo, Sociólogo, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa e André Barata, Filósofo, Universidade da Beira Interior
É fundamental dar espaço e tempo ao tempo, para que este aconteça sem imposições prévias e direções pré-estabelecidas. Uma política do tempo não deverá recuar ao primeiro obstáculo.
Soberanos do tempo (9)
André Barata, Filósofo, Universidade da Beira Interior e Renato Carmo, Sociólogo, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
Estamos perante um progresso colossal, e ainda pouco apercebido, da instalação das condições para uma distopia política.
Soberanos do tempo (8)
Renato Carmo, Sociólogo, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa e André Barata, Filósofo, Universidade da Beira Interior
Thomas Piketty foi o autor que mais brilhantemente demonstrou o peso determinante da herança dos recursos económicos na reprodução das desigualdades.
Soberanos do tempo (7)
André Barata, Filósofo, Universidade da Beira Interior e Renato Carmo, Sociólogo, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
Humanizar a humanidade é a única possibilidade que nos resta para não perder irremediavelmente o protagonismo e a soberania da nossa história coletiva.
Soberanos do tempo (6)
Renato Carmo, Sociólogo, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa e André Barata, Filósofo, Universidade da Beira Interior
Neste nosso gradual regresso precisamos de incorporar o “homem lento” que recusa a inevitabilidade de abandonar os seus próprios lugares à monotemporalidade externa e acelerada do capitalismo da economia de mercado global e total.
Soberanos do tempo (5)
André Barata, Filósofo, Universidade da Beira Interior e Renato Carmo, Sociólogo, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
Lê-se até à exaustão que não haverá regresso ao normal e que começará um “novo normal”. Mas, fundamentalmente, o que há de novidade é “apenas” a intensificação do que não é novo.
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