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Avaliação bancária às casas fixou-se nos 1.131 euros por metro quadrado em outubro

O valor mediano do metro quadrado cresceu três euros de setembro para outubro, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística divulgados esta sexta-feira. Madeira verificou o maior aumento dos valores atribuídos pela banca aos imóveis.
27 Novembro 2020, 11h45

O valor atribuído pela banca às casas, por via da concessão de crédito à habitação, cresceu em outubro, segundo os dados divulgados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O valor mediano do metro quadrado cresceu 0,27% (mais três euros) de setembro para outubro, fixando-se nos 1.131 euros, o valor mais elevado de que há registo.  Em termos homólogos, os valores da avaliação bancária às casas cresceram 5,8%.

De acordo com os dados do INE, a variação é justificada pela avaliação dos apartamentos, com o seu valor mediano a crescer em seis euros, para 1.239 euros por metro quadrado. Por oposição, os valores das moradias recuaram seis euros, para 947 euros por metro quadrado.

Observando as regiões de Portugal, foi na Madeira que se verificou o maior aumento dos valores atribuídos pela banca aos imóveis. Na Madeira o valor mediano cresceu 27 euros, para 1.169 euros por metro quadrado, em outubro.

Contudo, é no Algarve e na Área Metropolitana de Lisboa que continua a registar-se os valores mais elevados. No Algarve, a avaliação bancária fixou-se nos 1.550 euros por metro quadrado. Já na Área Metropolitana de Lisboa o valor mediano por metro quadrado fixou-se nos 1.504 euros.

Na região Centro, o valor a que a banca avalia as casas depreciou em dois euros, para os 830 euros por metro quadrado. É a região com o valor mediano mais baixo.

Para chegar a estes dados, o INE considerou cerca de 25 mil avaliações bancárias, mais 2,9% que em outubro de 2019.

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