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Axesor: “Reduzido parque empresarial e decisões tomadas fora são as fragilidades de Portugal”

Paulo Costa, diretor-geral da Axesor em Portugal, explica em entrevista ao Jornal Económico como o processo associado ao ‘rating’ empresarial é uma garantia de transparência e confiança, bem como um instrumento de apoio à decisão no momento de definir estratégias de financiamento.
25 Setembro 2018, 07h37

Quais são as principais fragilidades ao nível do risco de crédito que identifica nas empresas portuguesas?

As empresas portuguesas foram particularmente afetadas pela crise económica global, num efeito motivado pela exposição do tecido empresarial português ao financiamento bancário, a par do enorme peso, no mercado nacional, de pequenas empresas com uma percentagem de PME e microempresas acima da média europeia – nove em cada 10 empresas nacionais são microempresas. Esta dimensão mais reduzida torna-as mais vulneráveis, impossibilitando que tenham acesso a financiamento em condições mais favoráveis ​​e, assim, colocar-se numa melhor posição para aproveitar economias de escala e competir num ambiente internacional cada vez mais exigente.

Artigo reservado a assinantes do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. 

 

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