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Banca negoceia venda da Esegur à Trablisa

A CGD e o Novo Banco estão em negociações exclusivas com os espanhóis da Trablisa para a venda da empresa de segurança que herdaram do BES, a Esegur. O processo está na fase final e a Loomis está em segundo lugar.
13 Outubro 2019, 18h30

A empresa de segurança que era do Grupo Banco Espírito Santo, a Esegur, atualmente nas mãos da Caixa Geral de Depósitos (50%) e do Novo Banco (44%), está na fase final da venda. Os bancos escolheram a espanhola Trablisa para negociações exclusivas e a venda da maior operadora de segurança privada em Portugal deverá ser concluída nas próximas semanas, apurou o Jornal Económico.

Segundo as fontes contactadas pelo Jornal Económico, a Trablisa fez uma oferta inferior à da sueca Loomis, mas a CGD e o Novo Banco optaram pelos espanhóis porque a empresa não está em Portugal e, por isso, tem menor probabilidade de gerar entraves na Autoridade da Concorrência. Ao contrário, a Loomis está relacionada com um dos maiores players do mercado português, a Securitas, pelo que seria mais difícil passar no crivo da Concorrência.

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