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Barreto apela a voto no CDS-PP “para que nada fique igual” na Madeira

O centrista afirma que o voto no CDS-PP “não cai em vão, é útil, e é votar numa equipa competente e responsável, com um programa de transformação positiva” da Madeira.
18 Setembro 2019, 10h14

O cabeça-de-lista do CDS-PP às eleições regionais, Rui Barreto, diz que o partido é a “mudança segura” na região, prometendo que um voto no CDS-PP assegura que na Madeira nada fique igual.

“Estamos há 42 anos com maiorias absolutas, acho que os madeirenses já perceberam que as maiorias absolutas cristalizam-se, solidificam-se e mantêm os mesmos interesses, os mesmos vícios e não interessam à generalidade da população”, afirmou Barreto, durante uma acção de campanha realizada na Ribeira Brava.

Rui Barreto considera que o voto no CDS-PP “não cai em vão, é útil, e é votar numa equipa competente e responsável, com um programa de transformação positiva” para a Madeira.

O centrista disse ainda sabe onde está, para onde vai, e o que representa, criticando aqueles que querem transformar as eleições regionais num joguinho entre PSD e PS.

“O CDS-PP é uma força necessária para transformar a Madeira”, afirmou.

Rui Barreto vincou que na mudança que o CDS-PP quer fazer na Madeira, inclui-se a reestruturação da Saúde na região, um sector onde o PSD se mostrou “incapaz” de travar a degradação dos serviços, e também um investimento nos produtos regionais e na água.

Queda no turismo da Madeira preocupa CDS-PP

O candidato centrista abordou ainda os mais recentes dados do turismo da Madeira, mostrando preocupação com a descida de 4% no setor em termos de proveitos e dormidas, quando em território nacional se regista uma subida na entrada de turistas.

A possível falência da Thomas Cook foi outra preocupação manifestada pelo centrista, que acrescentou que este cenário traz novamente incerteza aos agentes turísticos da Madeira.

“Aquilo que é responsabilidade do Governo Regional é trabalhar afincadamente para atrair novas companhias e novos operadores, não se limitando a reagir – quando o faz e hoje, nem isso fez -, devendo antes de tudo, agir”, defendeu Rui Barreto.

O centrista insiste que é necessário uma política de promoção “mais ativa e ágil” com mais investimento e com um maior envolvimento dos privados.

Rui Barreto deixou ainda um apelo de que “quem coloca a cabeça na areia são as avestruzes e normalmente sem bons resultados”. O centrista referiu ainda que a secretária do Turismo e Cultura, Paula Cabaço, já deveria “saber isso”, alertando que é necessário “prevenir e não apenas remediar”.

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