O BE diz que existem “gritantes desigualdades” na distribuição de riqueza na Madeira. Os bloquistas acrescentam que há uma teia densa montada pelo PSD, e entre o Governo e os grandes grupos privados que controlam tudo e impedem qualquer “iniciativa estranha” a esses interesses tenha êxito. O partido sublinha que as iniciativas empresariais têm de ser afirmam pelo mérito e não por compadrio.
Os bloquistas defendem que as desigualdades na distribuição de riqueza é o resultado das escolhas do PSD e de quem governa para os grandes interesses económicos e contra a maioria da população.
“O Armas foi escorraçado, para proteger o grupo Sousa o Lidl, não foi permitido para proteger na altura o Hiper Sá, noutros domínios a iniciativa de fazer da Madeira um destino de surf foi morta porque os promotores não eram alinhados politicamente com o PSD”, denuncia o BE
“Tal como os eucaliptos o PSD Madeira seca tudo em volta”, reforçou.
O BE vinca que a Madeira precisa de uma mudança que seja capaz de romper com esta teia e que permita que as iniciativa empresariais se “afirmem pelos seus méritos e não pelo compadrio”.
O partido considera que um dos eixos desta teia encontra-se na concessão do porto de mercadorias do Caniçal, em que não existem contrapartidas para a região, o que permitiu afastar a concorrência no transporte marítimo e criar um monopólio que encarece a vida dos madeirenses.
“Curiosamente o PSD, o CDS e o PS reivindicam mais concorrência nas transportes aéreos, mas ficam cegos perante a falta de concorrência no transporte marítimo, estão confortáveis com o monopólio do Grupo Sousa”, acrescentou o BE.
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