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BE e PCP querem parar leilão do 5G, direita quer incentivos e ‘roaming’

PCP e BE defendem que o 5G não deve avançar nos moldes atuais. PSD e CDS-PP defendem a importância do investimento privado no setor.
11 Outubro 2020, 17h00

No mês em que o leilão das frequências da quinta geração da rede móvel (5G) deverá ter início ainda não são conhecidos o regulamento final da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), as recomendações para a cibersegurança no 5G ou o dia em que arranca o leilão. O dossier 5G parece estar parado mas não está esquecido, e os partidos querem debatê-lo na Assembleia da República (AR). Desde que os procedimentos do 5G foram retomados, no início do verão, entraram na AR quatro projetos de resolução, cuja discussão terá lugar oito meses depois de serem conhecidas a estratégia nacional do Governo para o 5G e a proposta de regulamento do leilão.

Apesar do considerável atraso no lançamento do 5G em Portugal, as recomendações de PSD, CDS-PP, PCP e BE sobre a nova rede móvel e o setor das telecomunicações serão debatidas a 16 de outubro, com a agravante que a eventual aprovação de qualquer um dos documentos poderá atrasar ainda mais o desenvolvimento do 5G no país.

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