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Bélgica retira Lisboa da ‘zona vermelha’ mas mantém 19 freguesias em estado de calamidade

Portugal passa, então, a constar quase na totalidade na “lista verde” dos países que podem entrar na Bélgica, na sequência do semáforo criado pelo país no âmbito da pandemia de Covid-19,, juntamente com a França, Polónia, Estónia ou Croácia.
  • Kelly Sikkema on Unsplash
10 Julho 2020, 14h49

O Ministério dos Negócios Estrangeiros atualizou, esta sexta-feira, a lista de países marcados na “zona vermelha”, lista esta que incluía Lisboa. De acordo com o boletim publicado no site oficial belga, a capital portuguesa sai agora dessa lista, mas não saem as 19 freguesias que se mantêm em estado de calamidade.

Assim, tal como indica o site do ministério, os belgas que visitarem ou passarem por “Amadora, Odivelas, Sintra (Queluz-Belas/Massamá-Monte Abraão/Agualva-Mira Sintra/Algueirão-Mem Martins/Rio de Mouro/Cacém-São Marcos), Loures (Camarate, Unhos, Apelação/Sacavém-Pior Velho) e Lisboa (Santa Clara)”, continuam a estar obrigados a cumprir as regras definidas para “zonas vermelhas”.

A lista inclui ainda a região de Segrià e la Mariña em Espanha.

Portugal passa, então, a constar quase na totalidade na “lista verde” dos países que podem entrar na Bélgica, na sequência do semáforo criado pelo país no âmbito da pandemia de Covid-19,, juntamente com a França, Polónia, Estónia ou Croácia.

Esta tarde, o primeiro-ministro tinha saudado a Bélgia por ter revisto a sua posição inicial face ao país depois de ter “compreendido a diferença da situação do país no conjunto a especifica em algumas localidades”. O país registou, esta sexta-feira, mais 147 casos positivos, elevando o total de diagnósticos positivos para 62 mil. Quanto ao número de vítimas mortais, as autoridade de saúde contabilizaram mais três óbitos, registando agora mais de nove mil mortes e 17 mil recuperados.

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