O Benfica surgiu esta terça-feira na 30.ª posição no relatório “Football Money League”, elaborado pela Deloitte, no que respeita às receitas geradas na época 2016/2017, caindo três posições face a 2015/2016. A “queda” dos encarnados deveu-se à infrutífera exibição do clube na Liga dos Campeões, que “torna improvável a sua continuidade entre os mais ricos na próxima edição do estudo”, em 2019.
“A saída do clube na fase de grupos da Liga dos Campeões, este ano, torna improvável a continuidade [do Benfica] no top30 da próxima edição do estudo”, lê-se no documento da consultora, que analisa as receitas geradas dos clubes europeus há 21 anos.
Ainda que o Benfica tenha conseguido gerar uma receita de 157,6 milhões de euros em 2016/2017, mais 5,5 milhões de euros que na época anterior,e que tenha conquistado o título de campeão nacional pela quarta vez consecutiva, as águias não evitaram a descida da 27.ª posição para a 30.ª.
“No âmbito nacional, apenas o Sport Lisboa e Benfica consta no top 30 dos maiores clubes do mundo em termos de receitas geradas”, acrescenta o documento.
Este ano, na lista dos mais ricos, o Manchester United lidera o ranking, seguido por Real Madrid e Barcelona.
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