O processo judicial contra Cristiano Ronaldo por violação foi arquivado, avança a agência Bloomberg. Uma notificação de retirada voluntária do processo foi entregue em maio num tribunal estatal de Las Vegas. Esta notificação não esclarece se a queixosa, Katheryn Mayorga, tinha chegado a acordo com Cristiano Ronaldo.
O jogador da Juventus e da seleção portuguesa negou esta acusação.
Na queixa submetida a 27 de setembro de 2018, Katheryn Mayorga alegava que foi sexualmente agredida pelo jogador em 2009 numa suite num hotel em Las Vegas.
A queixosa chegou depois a um acordo com o jogador para não apresentar queixa, mas no processo iniciado em 2018 alegou que após a alegada agressão estava severamente traumatizada com o ocorrido para ter uma palavra a dizer no processo.
Depois da queixa, a polícia de Las Vegas reabriu a investigação, mas o jogador nunca respondeu ao processo.
As autoridades norte-americanas terão chegado a pedir às autoridades italianas uma amostra do ADN do jogador, segundo o New York Times.
Questionados pela Bloomberg, tanto o advogado de Mayorga, Leslie Stovall, como o advogado de Ronaldo, Peter Christiansen, não responderam.
A polícia de Las Vegas também não responderam às perguntas colocadas pela agência noticiosa.
A Juventus terá mesmo cancelado a sua participação num torneio internacional nos Estados Unidos este verão, devido a receios que o jogador possa ser detido pelas autoridades devido a este caso, conforme avançou o New York Times em março.
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