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Bruno Calvão: “Há um crescente interesse do consumidor nacional pelos ‘cocktails’”

A Pernod Ricard está em fase de mudanças. Em entrevista exclusiva ao Jornal Económico, o recém designado ‘country manager’ para Portugal explica a tendência das novas bebidas alcoólicas ‘light’ e o perfil do consumidor português. A empresa que conta no seu portefólio com marcas como a Jameson, Ballantine’s, Havana Club ou Absolut, encerrou o último ano fiscal com vendas acima de oito mil milhões de euros.
16 Maio 2021, 19h00

Qual o volume de negócios do Grupo Pernod Ricard, assim como respetivos resultados líquidos e outros indicadores financeiros, e como têm evoluído nos últimos anos?

A Pernod Ricard é a empresa número um mundial em Premium & Prestige Spirits (Fonte: IWSR 2019), e número dois em Wine & Spirits Industry, com vendas acima dos oito mil milhões de euros no nosso último ano fiscal 2020 (de julho de 2019 a junho de 2020). Nos últimos anos, a nossa performance foi de crescimento e no primeiro semestre do ano fiscal 2020 estávamos a crescer 2,7% em vendas.

Qual foi o impacto da Covid-19 na atividade?
Com o impacto da pandemia perdemos 25,3% no segundo semestre, resultando num impacto total ano de menos 9,5% versus o ano fiscal de 2019. Na Europa, o impacto foi de menos 6%. A Pernod Ricard é, com as suas marcas, promotora de momentos de convívio. Nesse sentido, uma parte importante do nosso negócio foi fortemente afectada em todo o mundo. A Global Travel Retail foi uma das ‘regiões’ mais afetadas, com uma perda de 27% de vendas, devido à redução de viagens internacionais.

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