Jorge Santos fez essa afirmação na inauguração da exposição fotográfica “Legado dos contratados cabo-verdianos em São Tomé”, aberta, hoje, na Assembleia Nacional, com a patrocínio da Presidência da Republica, no âmbito da comemoração do Dia da África, que se assinala hoje, 25 de Maio.
Segundo Jorge Santos, dar uma pertença à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) é definir “claramente” o conceito de integração que Cabo Verde pretende a nível cultural, social e, acima de tudo, no âmbito económico.
A esse nível, lembrou que Cabo Verde “está sozinho do mundo” e que tem a aproximação com outros “blocos”, designadamente o continente europeu, o americano, com Brasil e a América do Sul.
Segundo Jorge Santos, neste dia 25 de Maio, os desafios simbolizam uma África mais unida, organizada, desenvolvida e humanizada, em que o desenvolvimento dos seus recursos participa na criação de melhores condições de vida das suas gentes.
Para isso, o presidente da Assembleia Nacional defendeu uma “aposta forte” num desenvolvimento económico humanizado, porque, conforme sustentou, a economia e o crescimento não valem a pena se não tiver como objectivo a satisfação e a melhoria das condições de vida das populações.
A exposição, que vai estar presente até o dia 31 de Maio na Assembleia Nacional, são 42 fotografias exibidas em 21 quadros, da autoria do português Paulo Matos e do angolano Luís Neves, sobre a quotidianos dos descendeste de cabo-verdianos em São Tomé e Príncipe.
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