A Câmara Municipal do Funchal voltou esta quinta-feira às reuniões de Câmara presenciais. Foi aprovado o diferimento da moratória das rendas dos espaços concessionados pela autarquia, até ao final deste ano. Inclui-se nesta medida aqueles que apresentem quebra de receitas a 30% e atividades ligadas à economia e comércio afetadas pela pandemia, nomeadamente ausência de turistas na região.
“O PSD surpreendentemente votou contra. É incompreensível que se pretenda que os comerciantes começassem a pagar rendas já em julho. A Coligação Confiança e o CDS-PP aprovaram esta proposta mostrando quem está efetivamente ao lado das preocupações e das soluções para os nossos comerciantes”, afirmou Miguel Gouveia, presidente da Câmara Municipal do Funchal.
O presidente da Câmara do Funchal, Miguel Gouveia, disse que a aprovação do diferimento das rendas dos espaços concessionados pela autarquia “vai de encontro as pretensões dos comerciantes”, destacando ainda que no Estado de Emergência o município isentou a rendas, isentou as taxas de espaço público, de esplanadas e de publicidade, e que essas medidas representaram um investimento de 500 mil euros para a cidade.
Miguel Gouveia disse ainda que as candidaturas aos manuais escolares já começaram, e representam um investimento de 350 mil euros da autarquia, “garantindo o acesso a educação, que infelizmente quem tem a responsabilidade na Madeira não assume, e então as Câmara Municipais, e bem, vão ao encontro das expetativas dos nossos munícipes, indo ao encontro de um direito constitucional de uma educação livre e gratuita”.
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