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Cancelar concertos de fim de ano foi “uma decisão política”, afirma Carlos Moedas (com áudio)

Presidente da Câmara Municipal de Lisboa também adiantou que não chegou a estabelecer contratos com os artistas para a noite de fim de ano. “Não houve expectativa criada relativamente a ninguém”, assegurou.
3 Dezembro 2021, 13h42

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Carlos Moedas, afirmou que cancelar os concertos da noite de fim de ano não foi “uma decisão técnica”, mas sim “uma decisão política”. Em entrevista à SIC Notícias, esta sexta-feira, o autarca referiu que aguarda o parecer da Direção Geral de Saúde (DGS) sobre o fogo de artificio.

“Estamos à espera da DGS em relação ao fogo de artifício”, disse Carlos Moedas, acrescentando que a CML não chegou a “contratualizar” os contratos que já estavam estabelecidos com artistas. “Era algo que eu gostaria de ter feito, mas não chegamos a fazer”, assegurou Carlos Moedas, completando que “não houve expectativa criada relativamente a ninguém”.

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa já tinha referido que não iam realizar-se os habituais concertos na noite de fim de ano para evitar ajuntamentos.

“Não haverá os típicos concertos na noite de 31 [de dezembro], porque isso criaria um grande aglomerado de pessoas, e estamos a estudar se haverá ou não o fogo de artifício”, explicou em entrevista à “CNN”.

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