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Capoulas apela a pastores: não façam queimadas extensivas. Plano de apoio em curso

A violação das normas em vigor durante o período crítico constitui contra-ordenação, cuja coima pode ir de 140 a 5.000 euros, para pessoas singulares, e de 800 até 60.000 euros para pessoas colectivas.
3 Setembro 2019, 12h31

O ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, fez um apelo aos pastores para que cumpram as regras e não façam queimadas.

Capoulas Santos explica que “para apoiar os pastores e os criadores de gado na realização das queimadas, logo que esteja ultrapassado o período critico e as condições meteorológicas o permitam, o Governo está a preparar um programa específico, que será oportunamente apresentado”.

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