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Carlos Moedas tentou atribuir pelouros à oposição mas proposta foi rejeitada (com áudio)

O social-democrata ganhou as eleições com apenas 34% dos votos e como tal está dependente do PS, BE e CDU (união do PEV com PCP) . Agora, Moedas fica à mercê destes para que para apreciação avulsa dos seus projetos para a cidade, avançou o “Diário de Notícias”.
  • O presidente eleito da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, à chegada para as comemorações oficiais do 5 de Outubro, Dia da Implantação da República Portuguesa, realizadas na Câmara Municipal de Lisboa, 5 de outubro de 2021. MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
28 Outubro 2021, 09h30

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa tentou dar pelouros à oposição, ou seja o Bloco de Esquerda (BE), Partido Socialista (PS) e CDU, união dos partidos ecologistas Os Verdes (PEV) e Partido Comunista Português (PCP), mas a proposta foi rejeitada, segundo o “Diário de Notícias“.

O social-democrata ganhou as eleições com apenas 34% dos votos e como tal está dependente dos restantes partidos que elegeram vereadores para apreciação avulsa dos seus projetos para a cidade, principalmente agora que a oposição rejeitou a atribuição de pelouros. De recordar que o PS foi o segundo partido mais votado (33%), seguido da CDU, que elegeu dois vereadores e o Bloco de Esquerda (BE) que elegeu uma vereadora.

O “Diário de Notícias” também adiantou que Moedas já começou a atribuir os pelouros e que o centrista Filipe Anacoreta Correia provavelmente ficará a cargo das Finanças. Já Filipa Roseta, deputada do PSD, ficará com o pelouro da Habitação.

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