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Catarina Alves ganha prémio de arquitetura

O projeto Casa da Quinta, em Caneças, realizado por Catarina Alves, venceu o Prémio Municipal de Arquitetura do Concelho de Odivelas de 2021, este mês de julho de 2021. O Prémio Municipal de Arquitetura de Odivelas tem o objetivo de honrar construções novas, ou que estejam em recuperação, que privilegiem a qualidade arquitetónica e o […]
  • Catarina Alves
28 Julho 2021, 09h21

O projeto Casa da Quinta, em Caneças, realizado por Catarina Alves, venceu o Prémio Municipal de Arquitetura do Concelho de Odivelas de 2021, este mês de julho de 2021.

O Prémio Municipal de Arquitetura de Odivelas tem o objetivo de honrar construções novas, ou que estejam em recuperação, que privilegiem a qualidade arquitetónica e o enquadramento urbanístico do projeto, e que contribuam para a valorização do património arquitetónico e urbanístico do concelho.

“Este prémio é também um passo muito importante para a marca que criei. A Casa da Quinta foi o pretexto, o começo e a engrenagem para a conceção da CATE, que pretende dar alma às casas portuguesas”, diz a arquiteta. E acrescenta: “Ver o projeto da Casa da Quinta distinguido com o prémio municipal de arquitetura do concelho de Odivelas é para mim motivo de grande orgulho e emoção. Para além de ser uma obra com uma enorme simbologia pessoal e familiar, a Casa da Quinta representa tudo aquilo em que eu acredito do ponto de vista da arquitetura e do design de interiores – honrar e respeitar o passado, com sentido contemporâneo – de forma simples e descomplexada”.

A Casa da Quinta tornou-se num lugar deslumbrante e numa verdadeira combinação do melhor de dois mundos: Uma quinta na cidade, a paz ao lado da confusão, um refúgio para nos tranquilizar quando precisamos de parar e refletir, sem o barulho da capital.

 

 

Outrora parte de uma casa senhorial de veraneio (a Quinta de Stª Clara) e inserida numa envolvente de dois hectares de campo, a zona onde hoje surge a Casa da Quinta foi no passado um conjunto de construções das quais faziam parte: casas de caseiros e de animais. A reabilitação deu origem a uma moradia unifamiliar (tipologia T3) de piso térreo com um conceito assente na ligação ao campo.

 

 

A Casa da Quinta surge com o intuito de elevar as características de uma Caneças rural. Da sua narrativa fazem parte as linhas tradicionais e o telhado de duas águas, as fachadas lisas brancas, pontualmente rasgadas por vãos de alto a baixo, com as suas portadas de ar rústico inspiradas nos antigos celeiros.
De implantação longitudinal, a Casa da Quinta divide-se por um eixo central que separa a zona privada da zona social.

Saiba mais sobre Catarina Alves e a CATE em https://www.catearq.com/

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