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CDS-PP quer atribuir uma quota aos retalhistas do peixe descarregado na Lota do Funchal

O grupo parlamentar do CDS-PP visitou o Mercado dos Lavradores onde recebeu queixas relativas às taxas cobradas pela Câmara Municipal, aos custos com a conservação do pescado, e de os pescadores terem de comprar o peixe aos grandes comerciantes e não por arrematação na Lota do Funchal.
9 Fevereiro 2018, 15h37

O CDS-PP pretende atribuir uma quota aos retalhistas, da Praça do Peixe, do peixe descarregado na Lota do Funchal. Esta proposta dos centristas faz parte de uma reflexão que o partido entende dever ser feita sobre a situação do Mercado dos Lavradores de forma a não descaracterizar um dos locais emblemáticos da cidade.

O grupo parlamentar do CDS-PP visitou esta sexta-feira o Mercado dos Lavradores onde pode constatar que mais de metade das bancas da Praça do Peixe estão desocupadas.

Os centristas deram conta que entre as queixas apresentadas pelos comerciantes estão: “as taxas cobradas pela Câmara do Funchal”, “os custos com a conservação do pescado” e “a circunstância de os vendedores terem de comprar o peixe aos grandes comerciantes e não por arrematação na lota do Funchal”.

Os comerciantes referiram ao grupo parlamentar que estas situações fazem com que a praça do peixe seja “um negócio pouco rentável” para os vendedores.

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