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CDS quer salários, reformas e pensões iguais aos países mais desenvolvidos

A candidata esteve em Santo António acompanhada por José Manuel Rodrigues, Presidente do Conselho Económico e Social do CDS, que fez questão de sublinhar os feitos do partido durante esta legislatura, como a redução do preço dos passes sociais e a redução do IRS das famílias e do IRC sobre as empresas, “contribuindo para criar emprego e gerar riqueza”.
23 Maio 2019, 14h54

A um dia do encerramento oficial da campanha para as eleições europeias, a candidata do CDS-PP Madeira, Margarida Pocinho, defendeu salários, reformas e pensões iguais aos países mais desenvolvidos. O foco da centrista foi portanto, esta quinta-feira, para as questões sociais, e considera que na Madeira “há muitas questões por resolver”.

O tema da saúde foi abordado e a candidata defendeu uma política comum nesta área, como forma de fazer face aos problemas.

“A Madeira tem uma lista de espera desesperante, temos de insistir na necessidade de apoios para a construção de lares e para a requalificação de recursos humanos para cuidar de idosos. Temos necessidades ao nível da habitação, principalmente para os mais jovens que querem constituir família. Há carências na área do emprego e para isso devemos desenvolver o tecido social e económico. Em suma, é preciso garantir a continuidade dos apoios e, se possível, aumentar os fundos europeus”, afirmou a democrata-cristã.

Já no que toca aos investimentos da Região, Margarida Pocinho diz que “as opções não têm sido as melhores”, algo que considera crítico para o desenvolvimento da Madeira.

A candidata esteve em Santo António acompanhada por José Manuel Rodrigues, Presidente do Conselho Económico e Social do CDS, que fez questão de sublinhar os feitos do partido durante esta legislatura, como a redução do preço dos passes sociais e a redução do IRS das famílias e do IRC sobre as empresas, “contribuindo para criar emprego e gerar riqueza”.

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