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CDU denuncia subaproveitamento de fundos comunitários

Ricardo Lume afirma que o reforço da CDU seja no Parlamento Europeu, seja na Assembleia da República ou na Assembleia Regional é determinante para garantir que existe uma política de valorização da produção regional e “que não serão desperdiçadas oportunidades para garantir a nossa soberania alimentar, o aumento do rendimento dos produtores e consequente melhoria da qualidade de vida”.
14 Maio 2019, 09h29

O candidato da CDU ao Parlamento Europeu Ricardo Lume esteva na passada segunda-feira, no concelho da Ponta do Sol, onde denunciou um “subaproveitamento dos fundos comunitários para a construção de infraestruturas fundamentais para o desenvolvimento do setor agrícola, nomeadamente a construção de caminhos agrícolas”.

Ricardo Lume diz mesmo que “por inércia do Governo Regional” em 2017 a Região aproveitou apenas 43% dos fundos comunitários.

“Quando existem apoios para o sector da agricultura, para a construção de caminhos agrícolas e para potenciar a produção deste sector e não são aproveitados é sinal de que não existe por parte do Governo Regional nem das autarquias uma política de valorização do sector primário e de salvaguarda da nossa paisagem, fator determinante para a promoção do turismo da nossa Região”, refere o candidato, acrescentando que é preciso “punir” quer o PSD, quer o PS “que remetem tanta gente e tantas localidades para o rol dos esquecidos, a quem roubam o direito ao progresso”.

Ricardo Lume diz que o PSD no Governo Regional e a Câmara Municipal, do PS, deixam as populações excluídas dos direitos ao desenvolvimento, referindo-se a promessas feitas para a construção do novo caminho com ligação dos Anjos aos Canhas, sendo que nada se concretizou. Para o candidato às eleições europeias o resultado é o isolamento e o prejuízo para a produção e para os produtores agrícolas.

Para concluir, Ricardo Lume afirma que o reforço da CDU seja no Parlamento Europeu, seja na Assembleia da República ou na Assembleia Regional é determinante para garantir que existe uma política de valorização da produção regional e “que não serão desperdiçadas oportunidades para garantir a nossa soberania alimentar, o aumento do rendimento dos produtores e consequente melhoria da qualidade de vida”.

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