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CDU-Madeira quer lutar “contra a regressão social promovida pelo PS”

Foi considerada “a regressão social decorrente das medidas aprovadas pelo PS” quanto ao alargamento do período experimental de 90 dias para 180 dias para trabalhadores à procura do primeiro emprego e desempregados de longa duração.
30 Julho 2019, 09h35

Na passada segunda-feira a CDU-Madeira realizou um encontro regional com dirigentes e ativistas sindicais sobre as principais prioridades políticas da coligação, onde Edgar Silva afirmou que “existem razões acrescidas para lutar contra a regressão social promovida pelo PS”.

O dirigente salienta que com o apoio do PSD e do CDS, o PS aprovou, nos últimos dias, legislação laboral no sentido da regressão social e civilizacional. Edgar Silva refere mesmo que a legislação aprovada pelo Partido Socialista “vem destruir a contratação coletiva, aniquilar direitos e consagrar a regressão social”.

No encontro foi analisado  o alcance, classificado por Edgar Silva como extremamente negativo, para os direitos dos trabalhadores decorrentes das alterações à lei laboral.

De modo particular, foi considerada “a regressão social decorrente das medidas aprovadas pelo PS” quanto ao alargamento do período experimental de 90 dias para 180 dias para trabalhadores à procura do primeiro emprego e desempregados de longa duração.

“Aquela legislação vai aumentar a precariedade, tal como a possibilidade de alargamento dos contractos de curta duração a todos os sectores. Trata-se de uma das mais lesivas marcas contra os direitos dos trabalhadores. Está em causa um dos processos em que o PS se aliou ao PSD e ao CDS para consumar uma regressão social que importa combater”, concluiu.

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