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Celebrar a diversidade na música na era trumpiana

A Taschen retrata em imagens os músicos que transformaram uma editora num vulcão da cultura pop. De Ray Charles a Aretha Franklin, Led Zeppelin, Roling Stones e Coldplay, e muitos mais.
13 Abril 2025, 18h00

Melómanos, get ready! A Taschen lançou no final de março 75 Years of Atlantic Records, a história fotográfica da mítica editora de música norte-americana, fundada em 1947, em Nova Iorque, por um dueto que também fez história, Ahmet Ertegun e Herb Abramson. Muitas das fotografias nunca foram publicadas antes e, para além de retratos formais, apresenta fotos de performances ao vivo tiradas por alguns nomes maiores da fotografia, como Annie Leibovitz, Albert Watson, Anton Corbijn, Chuck Stewart, David LaChapelle, Jim Marshall, Lee Friedlander e Walter Iooss Jr..

Este enorme volume presta ainda a devida homenagem aos dois amantes de música e visionários fundadores, que nunca imaginaram que a sua Atlantic viria a ser uma das mais importantes editoras musicais dos EUA, ao ponto de ter moldado a cultura popular americana durante décadas.

A promoção da música negra foi um dos ingredientes do seu sucesso. Géneros como o R&B, soul, jazz e hip-hop, que estavam sub-representados na indústria musical e que começaram a fazer furor no pós-guerra. Mas não só. A Atlantic Records também apostou no rock, na pop, na dance music e muito mais, procurando sempre novos talentos, inovando na produção de álbuns e na diversidade do seu catálogo. Resultado? Tornou-se uma das editoras mais influentes e bem-sucedidas da indústria musical.

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