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Centeno admite não vender 100% do Novo Banco

Mário Centeno frisou que a venda total do Novo Banco de uma vez só pode ser substituída, dado que os documentos oficiais admitem “uma segunda via negocial que não envolve uma venda a 100%”.
20 Fevereiro 2017, 18h27

O ministro das Finanças, Mário Centeno, assumiu, esta segunda-feira, a hipótese da venda do Novo Banco não ser integral de uma só vez, apesar do compromisso assegurado, de “venda a 100%”, noticia o Público.

Mário Centeno frisou que a venda total do Novo Banco “a 100%” pode ser substituída, dado que os documentos oficiais admitem “uma segunda via negocial que não envolve uma venda a 100%”, disse o ministro à saída da reunião do Eurogrupo, citado pelo Público.

Centeno considerou que o processo da venda “está a evoluir de forma positiva”, no dia em que o Banco de Portugal emitiu um comunicado sobre a negociação exclusiva com o Lone Star, que o ministro considerou “mais um passo” nas negociações. O ministro da tutela destacou, ainda, o “objetivo” de considerar “o impacto nas contas públicas” da solução.

O ministro das Finanças confirmou ainda os contatos com Bruxelas, que considerou serem normais nestes processos.

 

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